segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Convite à Adoração III

O que está ao nosso encargo?
A palavra de Deus em 2 Co1.22 diz: "o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações." Observando esta palavra, entendemos que o Espírito Santo é o penhor. Este termo nos traz o sentido de Fiança, Depósito, Garantia; isto nos remete ao pensamento de qual é o propósito de Cristo para nós aqui nesta terra. O desejo do Senhor quando nos enviou o seu Espírito era de que não ficaássemos órfãos segundo o Evangelho de João, mas isso por um motivo muito simples. O penhor, nos dá uma garantia de antegozo das coisa que experimentaremos na eternidade.
Lembro - me do ensinamento de Jesus em Mateus 25.14 - 30 quando no texto conhecido como dez talentos, um dos servos, recebe uma parte dos bens de seu senhor e não faz uso deste bem e não o multiplica, este ao devolve - lo, tem a triste notícia de que seria lançado onde há choro e ranger de dentes. Isto é uma sombra do texto que falamos no início quanto ao penhor, o Espírito é como o talento que nos foi dado, precisou utiliza - lo e multiplica - lo, de modo a termos o Espírito comandando ou inundando todo nosso ser, desta maneira, vindo o Senhor da Vinha, encontrará seu talento multiplicado em nós e de fato experimentaremos do gozo celeste aqui em nossos dias.
Viva com o que o Senhor Jesus te deu de melhor que é o Seu próprio Espírito, para que você desfrute hoje, do que tem preparado para ti na eternidade.
Seja Radical!
Viva na condução do Espírito Santo.
Pr. Rodrigo de Almeida (Líder da Rede de Jovens da SIB na Taquara)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Convite à Adoração II

Olhando para o texto de 2Samuel 6. 13 e 14, Davi trazia a Arca de Deus para Jerusalém, para colocá - la sob a tenda que havia ali construído para habitar a Arca e o texto diz que a cada seis passos Davi e o povo que com ele estava sacrificavam ao Senhor Deus de Israel e Davi dançava perante a Arca e diante dos olhos de todo o povo.
O que nos chama atenção no texto e o que apresenta o teor da adoração que Davi expressava está no v. 14; ele dançava com toda sua força e vestido de uma estola sacerdotal. Devemos analisar dois aspectos então deste texto.
1. Davi dançava com todas as suas forças (v.14a) - A adoração que era apresentada diante de Deus e diante do povo que havia levantado Davi rei sobre eles era uma adoração tão genuína que o escritor frisa que era com todas as suas forças. Podemos entender pelo texto que Davi dançava como que entregava sua própria vida em sacrifíio de louvor a Deus. Para o povo Judeu a dança era um ato de celebração e regozijo e não de sensualidade como entendeu Mical. O que Davi apresentava naquele momento era sua alegria por sacrificar - se diante do Senhor e diante da aliança d'Ele com Israel. A Arca era símbolo da presença de Deus e diante dela era oferecido o sacrifício anual da expiação. Davi apresentava sua adoração como expiação em forma de dança, um sacrifício vivo perante o Deus de toda terra.
2. Estava vestido de uma estola sacerdotal (v.14b) - Davi era Rei em Israel, escolhido e ungido por Deus, porém Davi compreende que o Senhor o havia chamado para oferecer sacrifícios de louvor e de gratidão, portanto o Rei se veste com veste sacerdotais, pois apenas um sacerdote poderia oferecer sacrifícios e oferece diante da presença do Senhor o seu sacrifício de louvor, de adoração, de gratidão e de paz.
O Rei Davi compreendeu que Israel é um Reino de sacerdotes, escolhido por Deus para apresentar diante d'Ele uma adoração contínua e um sacrifício vivo diante da Sua presença e assim Davi procedeu, um Rei, em vestes sacerdotais, ou seja, um Reino de Sacerdotes.
Vista - se da adoração que nos faz Reino e sacerdotes de Cristo nesta Terra e você será Radical.
e nunca esqueça que Radical é Ser Livre!!!
Deus te conceda Graça e Paz da parte de Cristo Jesus nosso Senhor.
Pr. Rodrigo de Almeida (Líder da Rede de Jovens da SIB na Taquara)

sábado, 10 de outubro de 2009

Um Convite à Adoração.
Em 1 Cronicas 25.1 Davi ordena os cantores em suas ordens para ministrarem continuamente ao Senhor no templo que Salomão havia de edificar. Eles estavem divididos em turnos, segundo suas casa ou famílias para ministrarem. O Texto apresenta os filhos de Asafe, Hamã e Jedutum para profetizarem com harpas, alaúdes e com saltérios. o que há de interessante neste texto são três aspectos:
1. Davi entende a nescessidade de manter - se uma constante adoração ao Deus Todo - Poderoso, entronizando - O em meio aos louvores, pois assim erano céu, onde o Seu Deus, o Deus de Davi e nosso Deus era entronizado pelos Querubins; Salomão mediante esta palavra aplica no Templo, nas paredes onde haveria de ficar a Arca da Aliança formas de Querubins para que expressassem a mesma adoração celestial.
2. Davi entende que o louvor e os instrumento consagrados, assim como aqueles que estavam separados para o ministério levitico, precisavam sobr tudo serem profetas dispostos a ministrarem segundo a vontade de Deus, pois o profeta não fala de si mesmo, mas segundo a Palavra daquele que o enviou;
3. Davi, havendo experimentado no passado o poder do louvor para libertar Saul de um espírito maligno quando este Davi tangia a harpa, aplicou sobre Jerusalém e sobre a terra de Judá um mover de adoração que protegia espiritualmente a cidade, pois ele sabia que a adoração ao Deus Vivo manteria a cidade e o país sobre o manto da Glória de Deus e que principados e potestades não poderiam penetrar na atmosfera que eles compunham através da adoração.
Precisamos compreender o que o nosso louvor, ou uma vida de louvor e adoração verdadeira nos permite exercer diante do nosso Senhor e Deus, a saber Cristo Jesus. Essa intensa adoração que permeará nossos lábios e atitudes que exultarão e bendirão ao Senhor nos farão entronizá - lO e entronizar é literalmente 'por no trono', fará de nós profetas e por fim nos porá debaixo do manto da Glória de Deus livres da ação do nosso adversário.
Deus vos conceda Graça e Paz da parte do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!
Pastor Rodrigo de Almeida
Líder da Rede de Jovens da Segunda Igreja Batista na Taquara - JPA