sábado, 28 de agosto de 2010



Por que ir para tão longe se aqui perto há tanta necessidade?
Jairo de Oliveira


Eis aí uma pergunta que, pelo menos uma vez, todo missionário transcultural já deve ter tido que responder.
Visitando diversas igrejas no Brasil e compartilhando a respeito do nosso ministério de proclamação da Palavra de Deus aos povos africanos, Vânia e eu temos ouvido esta pergunta com certa freqüência.
Por alguma razão, pessoas se sentem desconfortáveis com a idéia de que um indivíduo abrace desafios num contexto distante, enquanto há a manifestação de desafios, em certo sentido, semelhantes em seu ambiente originário.
Normalmente, diante da apresentação desta pergunta, temos procurado responder tendo em mente as seguintes razões:

Porque é bíblico

A atitude de alguém que sai da terra natal para levar o evangelho a outras nações é, antes de tudo, sustentada, inspirada e ordenada pelas Escrituras.
O fato é que a Bíblia é essencialmente um livro missionário e como tal requer que o povo do caminho concentre seus esforços no anúncio da glória de Deus também entre aqueles que estão distantes.
Abraão foi o pioneiro a ter que deixar sua casa para se tornar bênção para as famílias da terra (Gn. 12.1-3), cumprindo assim os projetos missionários divinos. Depois dele, muitos outros personagens bíblicos seguiram seu rastro, tanto no Antigo como no Novo Testamento.
Sair da própria terra para levar o evangelho aos que estão distantes não se trata de uma proposta humana. Não é modismo, heroísmo ou tentativa de expansão religiosa. O trabalho missionário transcultural é vontade e propósito de Deus! A tarefa missionária da Igreja, antes de qualquer outra coisa, é bíblica.

Porque o Mestre mandou

O missionário vai aos lugares mais distantes do planeta a fim de anunciar o evangelho em obediência a Jesus. Não se trata prioritariamente de responder a desafios maiores ou menores dos encontrados em nossa pátria, mas de se submeter à ordem expressa de Jesus para anúncio do evangelho entre todas as nações.
Essa não é a única base do nosso envolvimento com missões (já que o assunto é bíblico e reafirmado em cada livro das Escrituras), mas é preciso reconhecer que o Mestre não sugeriu ou solicitou, Ele nos mandou fazer discípulos de todas as nações: “Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que vos tenho mandado; e eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt. 28.19-20).
Aquele que nos mandou ir tem toda autoridade no céu e na Terra. Sendo assim, devemos nos submeter à sua autoridade obedecendo à sua convocação a fim de alcançarmos também os que estão distantes.

Por uma questão de exemplo

Quando olhamos para trás encontramos em toda a história bíblica e eclesiástica o exemplo de homens que cumpriram com obediência o chamado missionário divino. De fato, o evangelho chegou até nós porque esses valentes do passado compreenderam que a Igreja é a agência missionária de Deus para o mundo.
É saudável lembrarmos com freqüência que foi por meio do desprendimento e da obediência dos missionários estrangeiros que o evangelho chegou ao nosso país. Eles saíram de suas terras deixando para trás desafios presentes em seu próprio contexto. Antes de desembarcarem no Brasil é possível que também tenham ouvido de seus compatriotas: “Por que ir tão longe se aqui por perto há tanta necessidade?” Não obstante, saíram com coragem e vieram nos trazer o evangelho.
Hoje, tendo sido alcançados com o evangelho, parece que o mínimo que podemos fazer é reproduzir o exemplo, assumindo esse mesmo tipo de iniciativa em relação aos demais povos.

Para impedir o avanço das trevas em outras partes do mundo

Os povos sem o testemunho do evangelho estão perdidos espiritualmente e vivendo na escuridão. Em contrapartida, as falsas religiões continuam avançando e em muitos casos gerando oposição e perseguição ao evangelho.
Há contextos onde a obra da cruz de Cristo ainda não é conhecida e uma das conseqüências é que de maneira explícita Satanás é tido como rei e permanece recebendo adoração que não lhe é devida.
É importante dizer que quando nos omitimos em pregar a Palavra de Deus, estamos fazendo com que gerações inteiras permaneçam na escuridão. Desta forma, não podemos permanecer indiferentes enquanto temos todas as condições para interferir nestes cenários e fazer com que as trevas sejam dissipadas.

Por uma questão de coerência

Recentemente me sentei com o meu pastor em seu gabinete e ao considerarmos a presença da igreja em nosso bairro, identificamos mais de vinte igrejas locais em uma única rua. Esse fato faz parte da realidade de outras ruas da cidade do Rio de Janeiro e também de muitas outras cidades do nosso país. A questão que vem à mente diante deste quadro é: “Se o acesso ao evangelho é tão abundante em nossas cidades, por que não compartilhá-lo com aqueles que ainda não o receberam?”
Se o evangelho é de fato boas-novas e há muitos que sequer tiveram acesso a ele, acredito que não podemos omitir aos outros tudo o que Cristo fez por nós. Se o fizermos seremos os mais insensíveis e os mais incoerentes de todos os homens, mesmo que não houvesse uma ordem tão explícita para pregarmos o evangelho ao mundo.
Será que é justo que alguns recebam do evangelho em abundância enquanto outros não têm sequer uma oportunidade? Foi em resposta a esse cenário que o apóstolo Paulo escreveu: “Deste modo esforçando-me por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio” (Rm. 15.20).

Por uma questão de estratégia

Por mais incrível que pareça, existem povos que nunca ouviram o evangelho e precisam ser focalizados pela Igreja de Jesus Cristo a fim de serem evangelizados. Eles representam nações inteiras intocadas pelo trabalho de evangelização da Igreja e ignorantes da revelação especial de Deus. Eles somam milhões de pessoas que vivem em ignorância espiritual, mergulhados na idolatria e arraigados nas falsas religiões. São vítimas da fome, da pobreza, das doenças, das guerras e da impossibilidade de conhecerem a graça divina, revelada em Cristo Jesus.
Os povos não alcançados são aqueles que não possuem uma comunidade nativa de crentes em Cristo com números ou recursos adequados para evangelizar seu próprio grupo sem a ajuda de missionários transculturais. Eles representam uns 2,3 bilhões de pessoas com muito poucas possibilidades de ouvir e crer no evangelho de Cristo.
Considerando a tarefa inacabada do anúncio do evangelho entre todas as nações, o desafio que mais se destaca para a Igreja em nossa geração é exatamente anunciar o evangelho aos que ainda não ouviram.

Porque é um privilégio

            Aquele que deixar o seu lar para seguir para terras distantes a fim de proclamar o evangelho é um mensageiro da paz e pode estar se tornando um pioneiro no trabalho de levar as boas novas de Cristo aos que ainda não ouviram.
Tenho enorme alegria em dizer que o maior investimento que fiz na minha vida foi dedicar a minha juventude no anúncio do evangelho (já se vão treze anos!). Pois a obra missionária é um grande privilégio para quem pode experimentá-la e investimento garantido para a eternidade, certa é recompensa.
Entendemos por meio da teologia bíblica que esse ministério não foi dado aos anjos, mas aos discípulos de Jesus. Portanto, trata-se de um grande privilégio que o Senhor tem reservado para nós.
“Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas" (Rm. 10.15).

            Por todas estas razões, vale à pena alcançar aqueles que estão longe de nós!

Pr. Missionário da Segunda Igreja Batista na Taquara

domingo, 22 de agosto de 2010

Atraídos ao coração do Pai.






Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram. Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: "Verdadeiramente este era o Filho de Deus!" (Mateus 27.50 – 54)




O texto nos apresenta um dos momentos mais importantes da história da humanidade, onde Jesus está no ápice da sua obra redentora que é o momento da crucificação. Talvez muitos até não vejam Jesus como alguém especial, mas a história se aplica a essa realidade. Alguns exemplos podem ser considerados como o nosso calendário que é marcado como a.C e d.C, ou seja, antes de Cristo e depois de Cristo, outro exemplo é que duas das três maiores religiões do mundo têm a Jesus como o seu líder o seu Deus sendo o Cristianismo católico e o protestante ou evangélico (a outro seria o islã).
É necessário que compreendamos o que estava acontecendo naquele momento da história, Jesus, o Rei, homem que durante três anos ensinou, curou e instrui os seus e agora, esta pendurado no madeiro. Um grupo seleto de pessoas estava observando o momento e são importantes para o que iremos falar, eram eles o centurião que conduziu a Jesus até o calvário, alguns sacerdotes para atestar que seu suposto inimigo estaria realmente morto, alguns líderes do povo romano presenciavam ali possivelmente enquanto que dos seus amigos, apenas João observava aos pés da cruz, junto a algumas das mulheres que o acompanhou durante este tempo.
O texto diz que houve trevas sobre a terra ao meio – dia e prossegui até as três da tarde (Mateus 27.45 – 46), Jesus foi crucificado ás 9h (Marcos 15.25), essas trevas teriam sido a maneira como a natureza teria mostrado seu desprazer com o que acontecia no calvário. Segundo o teólogo Russel Norman Chaplin autor de “O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo (NTI).” comenta dizendo: “assim sendo, vemos que o falecimento do Senhor Jesus foi acompanhado por uma extraordinária ocorrência neste mundo físico. Era como se a natureza física protestasse contra os desígnios dos homens. Assim também, quando Cristo nasceu uma grande luz brilhou ao redor dos pastores, e a noite tornou-se como o dia. Quando Cristo morreu, o Sol foi encoberto e o dia transformou-se em noite…” Segundo o NTI essas trevas vão além de um protesto do mundo natural, as escrituras falam de trevas como símbolo do mal, separação de Deus, que é Luz, e em quem não há treva nenhuma (Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma. 1 João 1.5). Seguindo no contexto de que as trevas são símbolos do mal podemos compreender o que naquele momento ocorria quando diz o texto houve trevas sobre a terra, naquele momento, Jesus expunha publicamente e triunfava sobre principados (poderes) e potestades (autoridades) na cruz (e, tendo despojado os poderes / principados e as autoridades / potestades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz. Colossenses 2.15).
O que muitos não compreendiam do momento é a tamanha importância do que estava acontecendo. Alguns criam ter matado Jesus, ou ter assassinado, quando na verdade, voluntariamente ele havia dado sua vida (Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebi de meu Pai. João 10.18). Jesus estava plenamente ciente do que estava acontecendo, portanto quando Jesus diz que estava consumado, ele voluntariamente entrega sua vida ao Pai. Segundo João Jesus diz está consumado, para Mateus foi um grande brado e para Lucas o relato é Pai, em tuas mãos entrego meu espírito, a expressão citada por Lucas Aba ou Paizinho, mostrava que ainda naquele momento havia comunhão entre Jesus e o Pai que o enviara a realizar aquela grande obra.
O interessante é o que as escritura no Antigo testamento referem sobre o momento Isaías 53.10 diz: Contudo, foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor tenha feito da vida dele uma oferta pela culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão. A afirmativa que está diante de nós mostra o desígnio da vontade de Deus para aquele momento que era através da oferta voluntária de Jesus por minha vida, carregando o meu pecado e nos atraísse de volta para Ele mesmo. Disse Jesus: Mas eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim. João 12.32 e em Jeremias 31.33 o Pai assim diz: Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Quando entramos nesse momento da história, não estamos nos deparando com um final trágico de uma carreira infundada, de um homem que não alcançou o seu objetivo, que não concluiu sua tarefa, pelo contrário, estamos diante de um grande evento de fatos que manifestam a vontade perfeita de Deus para a humanidade através de Jesus, que era nos atrair de volta para Ele sem culpa. O que vemos nesse ponto é um grande constrangimento ocorrendo no coração dos homens naquele tempo, como era de costume faziam uma placa e nela colocavam o crime cometido prendendo esta na cruz. Na cruz de Jesus, como uma forma de escárnio colocaram escrito INRI que significa Jesus Nazareno Rei dos Judeus, contudo, começamos a ver o constrangimento surgindo. Constrangimento vem de constranger que no dicionário Aurélio é: apertar; forçar; impedir os movimentos; coagir; violentar; oprimir; embaraçar; envergonhar. Diante de todo evento ocorrido na crucificação, que era acompanhada por algumas pessoas especiais como alguns dos sacerdotes que desejavam confirmar a morte de Jesus, líderes do povo que zombavam e guardas romanos; dos seus, apenas João e algumas das mulheres que o acompanhava dia a dia, o centurião, possível responsável por conduzir Jesus até o calvário se constrange dizendo: “Verdadeiramente este era o filho de Deus.”
O messias esperado por uma nação; O Filho do Homem inculpável; O desejado das nações; morto e sobre sua cabeça a confissão feita por todos nós por que Ele mesmo morreu no lugar: Jesus Nazareno Rei dos Judeus.
Romanos 5.8 diz: Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

Conclusão
Podemos entender que o constrangimento ocorrido naquele dia por aqueles homens ao entender que não somente haviam matado um bom homem ou um homem justo, mas haviam crucificado o verdadeiro filho de Deus, faz – nos pensar o quanto o fazemos ainda hoje quando o negamos, não reconhecendo aquilo que sua cruz revelava: Ele é o Rei.

Apelo

(1 João 1.9) Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.

Para Célula

Enfatize com seus discípulos sobre a importância do versículo 55 e 56 de Mateus 27 onde traz a lista de pessoas que permaneceram com Jesus dentre aqueles que caminharam com Ele e enfatize por onde estavam os demais discípulos de Jesus naquele momento tão importante para Ele. Enfatize também a importância de estamos com Jesus no momento mais difícil para nós e a necessidade de encorajarmos nossos discípulos e os novos na fé a fazerem o mesmo. Utilizem Mateus 28.20 para sua célula.


Deus vos conceda Graça, Paz e misericórdia.
Profetizo em nome de Jesus a todos que sobre ti há uma unção de conquista, consolidação e multiplicação para investimento no Reino de Deus preparado para os lavados e remidos desde a fundação do mundo.

Shalom

Pr. Rodrigo de Almeida  

PROSPERIDADE: VERDADE OU UTOPIA?

INTRODUÇÃO:

Muitas pessoas pensam que dinheiro não é algo espiritual. Todavia, a Bíblia fala muito a respeito de dinheiro. Existe uma estatística muito interessante que comprova esse fato. No Novo Testamento existem 215 versículos que falam a respeito de fé, 218 versículos que falam de salvação e 2084 versículos a respeito de finanças e dinheiro.

Em outras palavras, o Novo Testamento fala dez vezes mais de dinheiro do que de salvação. As pessoas concordam que a salvação é um tópico muito importante, mas, das 28 parábolas de Jesus 16 falam sobre dinheiro, sinal que Deus estava interessado neste assunto.


1- A PROSPERIDADE NÃO ESTÁ LIGADA  A TERMOS MUITO DINHEIRO.

Existe um mito que diz: “o dinheiro é chave da felicidade”. Obviamente que isso não é verdade. Se dinheiro garantisse felicidade, os que mais o possuem seriam os mais felizes. Entretanto, todos os dias vemos e ouvimos reportagens que anulam essa idéia. Jesus disse que “a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens” (Lucas 12.15). O que vai nos tornar prósperos é a mão de Deus sobre nosso dinheiro.

“A herança que se obtém com ganância no princípio, no final não será abençoada” (Provérbios 20.21)

Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado. (Ageu 1:6).

Os textos acima mostram que aqueles que buscam a prosperidade através do muito trabalhar até conseguirão muito dinheiro, mas no final ele não será abençoado, quando percebermos ele terá terminado sem ao menos notarmos.
O multiplicar vêm do Senhor.


2- A PROSPERIDADE ESTÁ LIGADA A SUA VIDA ESPIRITUAL.

É louvável ter metas financeiras, contanto que também se tenha metas de desenvolvimento espiritual. Precisamos de equilíbrio. O objetivo da vida vai além da aquisição de coisas.
“Oro para que você tenha boa saúde e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma”
(III João 2).

Será que Jesus veio a esta Terra a procura de dinheiro? É claro que a resposta é não. Jesus não está interessado em dinheiro. Ele está interessado em nossos corações.
Se ele está interessado em nossos corações, então porque ele falou tanto de dinheiro? Simplesmente porque as pessoas possuem muitos tesouros e riquezas. E Jesus disse que onde estiver o nosso tesouro, ali também estará o nosso coração.
O coração sempre vai atrás do tesouro. Se existe algo que valorizamos e que é importante para nós, não importa o que seja o nosso coração vai atrás dele.
Que o seu coração esteja no SENHOR!


RIQUEZA SEM SALVAÇÃO É A MAIS CONSUMADA MISÉRIA.

A prosperidade não é uma questão meramente financeira, mas, sobretudo, espiritual.
O bolso revela o coração. Durante o reinado de Ezequias, houve um grande
despertamento espiritual, e o resultado foi a dedicação de dízimos e ofertas ao Senhor (2 Cr 31.5,12). Sempre que o povo de Deus se volta para o Senhor com o coração quebrantado, os dízimos são devolvidos.

Guarde esta exortação bíblica: “É melhor obter sabedoria do que ouro! É melhor obter entendimento do que prata!” (Provérbios 16.16).

3- A PROSPERIDADE SE TORNA UMA VERDADE QUANDO PRATICO PRINCÍPIOS.

E qual princípio bíblico está ligado à prosperidade? Dízimos, Ofertas e Primícias.

O dízimo é um princípio estabelecido pelo próprio Deus. A palavra dízimo (heb= maaser e gr= dexatem) significa 10% de algo ou de algum valor.
O dízimo não e dar dinheiro à igreja, é ato de adoração ao Senhor. O dízimo não é opcional, é princípio; não é sobra, e sim primícia; não é um peso, é uma benção.

O dízimo é ensinado em toda bíblia:

·         Antes da Lei – Gen 14:20
·         Na Lei – Lv 27:30
·         Nos Livros Históricos – Ne 12:44
·         Poéticos – Pv 3:9-10
·         Proféticos – Ml 3:8-12
·         N.T – Mt 23:23

Como vimos acima o princípio está espalhado por toda bíblia, portanto apropriar-se do dízimo é desonestidade, é roubo (Mal 3.8), é apropriar-se do que não nos pertence. Enganam-se aqueles que sonegam o dízimo, porque julgam que Deus não bate a sua porta para cobrar, nem manda para o SPC do céu.
A bíblia diz: “aquilo que o homem semear, isto também ceifará”. A retenção do dízimo provoca a maldição divina e a ação devastadora do devorador em sua vida.
Quando dizemos que o motivo pelo qual não damos o dízimo é que se dermos vai nos faltar o básico, estamos permitindo que satanás encha o nosso coração de incredulidade. Saiba sempre que Dele vem a nossa provisão. Cabe-nos obedecer e deixar as conseqüências em suas mãos. Ele é FIEL!!!!

Pense nisso: Tentar roubar a Deus é roubar a si mesmo, pois tudo que temos lhe pertence: nossa vida, família e bens.

Deus nos propõe dois caminhos viver a prosperidade verdadeira, ou deixar que ela se torne somente uma utopia. Qual você irá escolher?

Que Deus abençoe abundantemente sua vida, e de seus familiares.

Bacharel Daniel Almada

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Desfrutando da unção


2 Reis 2.12-13
Quando viu isso, Eliseu gritou: "Meu pai! Meu pai! Tu eras como os carros de guerra e os cavaleiros de Israel!" E quando já não podia mais vê-lo, Eliseu pegou as próprias vestes e as rasgou ao meio. Depois pegou o manto de Elias, que tinha caído, e voltou para a margem do Jordão.
Introdução
Falamos que Eliseu desfrutou da unção que estava sobre Elias porque sobre Eliseu havia Governo, ministério e serviço. Precisamos entender primeiramente o que é unção.
No sentido literal é o ato de aplicar óleo sobre alguém ou alguma coisa, untar com óleo; como se faziam com coisas consagradas e com sacerdotes, reis e profetas.
No sentido espiritual a capacitação dada por Deus a alguma pessoa, apta para cumprir uma missão específica, especial, dentro do propósito divino de Deus.
Quando estamos debaixo de uma unção marcada por uma cobertura espiritual (manto) existem situações que tentam impedir que esta unção prospere.


(1º) Somos questionados sobre o governo que está sobre nós (Governo de Deus e da unção que honramos)
(2 Reis 2.16-18) "Olha, nós, teus servos, temos cinqüenta homens fortes. Deixa-os sair à procura do teu mestre. Talvez o Espírito do Senhor o tenha levado e deixado em algum monte ou em algum vale". Respondeu Eliseu: "Não mandem ninguém". Mas eles insistiram até que, constrangido, consentiu: "Podem mandar os homens". E mandaram cinqüenta homens, que procuraram Elias por três dias, mas não o encontraram. Quando voltaram a Eliseu, que tinha ficado em Jericó, ele lhes falou: "Não lhes disse que não fossem?"
Resumo: após reconhecerem que o Espírito que estava em Elias repousou sobre Eliseu, acabaram rejeitando o governo profético sobre Eliseu. Ir atrás de Elias era o mesmo que rejeitar a nova proposta profética sobre Eliseu.
“Questiona – se o governo de Deus que estava sobre Eliseu e a unção de Elias que Eliseu honrava.”


(2º) Somos questionados sobre nosso ministério (Ministério recebido pelo governo manifesto pela unção)
(2 Reis 3.10-12) Exclamou, então, o rei de Israel: "E agora? Será que o Senhor ajuntou a nós, os três reis, para nos entregar nas mãos de Moabe?" Mas Josafá perguntou: "Será que não há aqui profeta do Senhor, para que possamos consultar o Senhor por meio dele?" Um conselheiro do rei de Israel respondeu: "Eliseu, filho de Safate, está aqui. Ele era auxiliar de Elias". Josafá prosseguiu: "A palavra do Senhor está com ele". Então o rei de Israel, Josafá e o rei de Edom foram falar com ele.
Resumo: O Rei de Israel juntamente com os Reis de Edom e Judá vão à guerra contra Moabe sem uma direção de Deus até que Josafá solicita a presença de um profeta para que pudessem consultar.
“Questiona – se o ministério de Eliseu e até onde ele honrava a unção recebida para exercita – lo.”

(3º) Questiona – se o serviço de Eliseu ( Serviço recebido pelo ministério para qual fora ungido)
(2 Reis 6.31) E ele disse: "Deus me castigue com todo o rigor, se a cabeça de Eliseu, filho de Safate, continuar hoje sobre seus ombros!"
Resumo: Havia fome em Israel profetizada por Eliseu e após um relato dramático de uma mulher o Rei de Israel fica indignado e resolve matar a Eliseu cortando – lhe a cabeça. A aplicação espiritual deste texto é interessante, pois é a cabeça que rege o corpo, ou seja, o corpo está a serviço da cabeça. Cortar a cabeça de Eliseu espiritualmente falando era impedi – lo de servir a Deus. Vemos isso sendo Cristo o cabeça e a igreja seu corpo nosso adversário tenta impedir- nos de servir a Jesus.
“A unção de Eliseu mostra de quem ele era servo.”

Conclusão
Tendo Eliseu confirmado o Governo, o Ministério e o Serviço que a unção sobre ele representava podemos entender que estamos no mesmo patamar por conta da sua atitude demonstrada no início do texto que lemos. Ao ver que Elias havia sido tomado ele rasga suas vestes e se veste com o manto de Elias. Rasgar as veste normalmente esta relacionada a arrependimento, na verdade, rasgar as veste no literal significar renunciar, ou seja, Eliseu rejeitou sua antiga unção para viver uma nova unção, ou um novo manto. (ex: Caifás)
Antes, sendo Israel a nação sacerdotal, se vivia debaixo da unção sacerdotal de Arão. A história relata que a unção de Arão fora de 7 dias representando uma unção permanente sobre suas gerações até o descanso ou o cumprimento desta aliança (7 = descaso = sabbath). Tendo o véu se rasgado no templo, encerra a aliança sacerdotal de Arão nos fazendo Reino e sacerdotes de uma aliança ainda maior em Cristo. Deixando a antiga unção e vivendo uma nova unção em Cristo Jesus.

Pr. Rodrigo de Almeida

sexta-feira, 13 de agosto de 2010


Mensagem: “Reerguendo um Reino de poder”
1 Coríntios 4.20
“Pois o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder”

O Reino que foi projetado no coração de Deus para nós, era um Reino que estava baseado num relacionamento pessoal de Deus, o Senhor com os seus filhos, era um Reino que estava selado pela doce presença de Deus próximo ao homem. Neste contexto de relacionamento o pecado original rompe as bases deste Reino e interrompe a ação que motivava o Reino. Quando pensamos a respeito do Reino que Jesus anunciava estar perto, percebemos que a sua morte no calvário eliminava o caminho antes destruído pelo pecado e reconstrói um novo e vivo caminho de acesso ao Pai e que o seu precioso sangue nos limpa do pecado permitindo que tenhamos novamente um relacionamento íntimo com o Pai por Cristo Jesus, selando esse relacionamento com o Espírito Santo.
Pensar em um Reino de Poder não é pensar num Reino baseado em milagres e sinais ou prodígios, mas pensar em um Reino de Poder é pensar em um Reino baseado no relacionamento profundo e sincero com Deus e que gera naqueles que o participam deste Reino uma transformação consolidada pelo Espírito Santo, capaz de transformar inclusive o meio em que estamos, quer sejam famílias, casas, pessoas e etc, tudo o quanto estiver ao alcance daquele que vive o Reino de Poder deve ser transformado. Lembre – se, o Reino de Deus é algo sobrenatural, não humano, por isso não está dimensionado a uma igreja local, é um estado gravado pelo Espírito, por isso o reino de Deus é um estado que encontra – se presente onde houver uma pessoa Cheia do Espírito Santo de Deus.
Para Reerguermos um reino baseado neste poder e não em palavra é necessário:
1º Restaurar os muros da Santidade (Neemias 1.3b “... e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo.”)
Os muros representam proteção de uma cidade fortificada. Para Jerusalém, os muros representavam a fortaleza de uma cidade ‘Santa’. O tempo que vivemos hoje é um tempo de santidade rachada, seja infiltrada pelo pecada que irá levar o nosso muro de proteção a ruína e a queda. Precisamos entender que a única forma de estarmos longe das garras de satanás é manter nossas vidas debaixo da Santidade do Senhor, buscando ser Santos porque Ele é Santo, apresentado dia a dia nossas fraquezas, para que seu poder seja aperfeiçoado em nós e vivamos então de glória em glória então começamos a viver um reino de poder.
2º Restaurar as fonte que geram vida (João 4.14 “Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.”)
            Jesus nos ensina que devemos ser uma fonte que gera vida, que anunciam uma vida de restauração e que produzem para vida eterna. Quando o texto nos é apresentado, mostra que é dentro de nós que existe essa fonte, ou seja, pelo o Espírito que está em nós que jorraremos e geraremos vidas para eternidade, não através de palavras vãs, mas de ações que condizem com uma vida íntima com Deus, longe da aparência do pecado e do mal, sempre disposta a saciar quem dela desejar beber.
Concluímos então que um Reino de Poder existe pelo relacionamento íntimo e pessoal do homem como Senhor por meio de Cristo Jesus e autenticado pelo Espírito Santo, um Reino que mantém edificado os muros da Santidade e prontas a jorras as fontes de águas vivas.
Viva um Reino de Poder e assim nós:
“...tomaremos cidades fortificadas e terra fértil, e possuiremos casas cheias de toda a fartura, cisternas cavadas, vinhas e olivais, e árvores frutíferas, em abundância; e comeremos e nos fartaremos e engordaremos e viveremos em delícias, pela tua grande bondade. Neemias 9.25”
Pr. Rodrigo de Almeida

segunda-feira, 9 de agosto de 2010



É tempo de Gerar

Pois nada é impossível para Deus. (Lucas 1.37)
Jesus olhou para eles e respondeu: "Para o homem é impossível, mas para Deus todas as coisas são possíveis". (Mateus 19.26)

*    Introdução

Mitose é Processo de divisão da célula viva mantendo o mesmo número de cromossomas.

“O que a mitose tem a ver com a nossa palavra desta manhã?”

Quando pensamos em gerar logo pensamos na gestação de um bebê, pensamos em gravidez, mulher grávida e etc. É nesse ponto que a mitose é importante. Para se formar um feto é preciso que um óvulo seja fecundado se tornando um ovo e comece a se multiplicar até formar um feto e logo em seguida chegue a nascer uma criança perfeita.

Porém todo esse processo aos nossos olhos não é algo muito simples, ao olhar uma criança formada se torna muito complicado acreditar que ela foi apenas um óvulo. Isso é difícil para nós em dias atuais onde temos milhares de exames que mostram dia a dia o crescimento da criança, mas não é um questionamento atual. Veja o que diz Salomão em Eclesiastes 11.5.

Essas obras precisam ser geradas em nós, nos nossos corações, precisamos estar grávidos e começar dentro de nós uma multiplicação para que possamos obter o resultado final que são os nossos sonhos, projetos e loucuras.

*   Sonhos (Gênesis 37.5; 9).
Quando temos algum sonho é necessário expor os nossos, especialmente para Deus. É verdade que o Senhor é capaz de sondar nossas mentes, mas é preciso que coloquemos diante d’Ele o que temos sonhado. É importante lembrar que Deus não sonho, mas dotou o homem com esta capacidade, pois o sonho é a geração mental de nossos desejos.

*     Projetos (1Crônicas 29. 1-3).
Para que nossos sonhos se concretizem é necessário que sejam aplicados ou projetados. O projeto é a maneira prática de se estabelecer um sonho. Davi não podia construir o templo do Deus Vivo por divina instrução, contudo proporcionou a Salomão tudo o necessário para que a obra fosse realizada.
(Texto adicional Isaías 55.10 – Deus executa seus projetos sem voltar atrás)
*   Loucuras (1Crônicas 1.27)
Que loucura é essa que desejamos falar senão a fé. Quando temos sonhos e aplicamos seus projetos, precisamos exercitar estes ainda não tenham ocorrido. Loucura é agir com se algo existisse mesmo que ele ainda não esteja lá. Loucura para José era contar para seus irmãos pai e mãe o seu sonho e se ver nele; para Davi era oferecer tudo o que tinha como se o templo já estivesse lá. Loucura para nós é gerar em nosso coração aquilo que esperamos que se realize e vê-los realizado.

*      Encerrar com Salmo 102. 18 – 22.



*    Ato Profético e Clamor
Ore por seu bairro, por sua cidade, profetize a queda do carnaval, declare nome por nome de sua família salvo, viva como se eles já estivessem salvos, tenha atitudes de servo de Deus para com eles; visualize todos convertidos, comece a gerar almas em seu coração. Tenha SONHOS, PROJETOS E LOUCURAS.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010



Que coroa Você tem usado?
João 19. 1 – 5
Então Pilatos mandou açoitar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a puseram na cabeça dele. Vestiram-no com uma capa de púrpura, e, chegando-se a ele, diziam: "Salve, rei dos judeus!" E batiam-lhe no rosto. Mais uma vez, Pilatos saiu e disse aos judeus: "Vejam, eu o estou trazendo a vocês, para que saibam que não acho nele motivo algum de acusação". Quando Jesus veio para fora, usando a coroa de espinhos e a capa de púrpura, disse-lhes Pilatos: "Eis o homem!"

Jesus aqui está próximo de sua crucificação, preso, em julgamento, maltratado, um Rei sobre todos, humilhado por aqueles que ele desejava salvar.
Em Mateus 4.17 Jesus começa a pregar dizendo que chegado era o Reino dos céus. João Batista começa a anunciar o Reino e Jesus neste tempo a implantar o Reino. Jesus apresentou – se ao povo com alguém digno de reinar.
1°        Atendeu as necessidades do povo (curou enfermo, alimentou multidões, expulsou demônios e etc.);
2°        Orientou e ensinou o povo (anunciando o evangelho e ensinou as escrituras);
3°        Cumpriu a lei e fez uma aliança com o povo (realizou um sacrifício único e verdadeiro cumprindo a lei e nos aliançou com Ele em seu sangue).
Jesus fez – se diante dos homens merecedor do reino que estava preparado desde a fundação do mundo. Chegamos nesse ponto a história no auge da implantação reino, o tempo do reconhecimento do trono que deve ser dado a Jesus.
O momento do reconhecimento do Rei é algo fora do comum. É necessário que haja alguns personagens para que isto aconteça:
A)   Os líderes do povo precisam estar presentes;
B)     É necessário um número considerável de pessoas presentes;
C)   É necessário presença de autoridades religiosas;
D)    É necessária a presença de uma autoridade política;
E)     É necessária aclamação.
No caso de Jesus sua situação era adversa. Os líderes do povo estavam lá (Fariseus, Saduceus e Escribas); um número grande de pessoas (Judeus e Romanos); o Sumo sacerdote e os demais Sacerdotes (Caifás e Anás); Pilatos (também passou por Herodes); o povo desejava sua condenação.
Ainda pensando neste fato, o momento mais sacro para um Rei é sua coroação. A coroa é o símbolo máximo de Poder. A coroa de um Rei representa a Glória do reino. Quanto mais vitorioso era o reino, mas pedras preciosas havia na coroa do Rei. Um dos tesouros mais valiosos do mundo é passado de geração em geração a família real Britânica que é a coroa oficial do reino britânico usado pelo Rei George IV e usada também na posse da Rainha Elizabeth II que é também o bordão da moeda inglesa atual com a foto da rainha e sua coroa, ela consta de 1333 diamantes formada de uma peça única, tão pesada que a rainha não a usa mais tamanho seu peso.
O momento em que Jesus é apresentado ao seu povo para recebê-lo é quando Ele está preso e as honrarias que recebidas são feitas por zombaria através de soldados Romanos. A coroação é o momento mais esperado do reinado. A coroa é posta sobre a cabeça do Rei de modo solene e suavemente enquanto todos se dobram diante dele.
Jesus foi vestido com um manto púrpura (vermelho escuro) cor que era símbolo do Império Romano, profanando seu Reinado e o seu Reino Celestial. Uma cana ou caniço foi posto na mão de Jesus, a cana era símbolo de fragilidade por não servir de apoio, que nela se apoiava estava sujeito a cair, pois, a tendência da cana era quebrar e, por fim, lhe colocaram na cabeça uma coroa de espinhos.
Segundo o livro “E a Bíblia tinha Razão...” de Werner Keller – Editora Melhoramentos - pagina 330 diz o seguinte: ‘Sábios admitem que a coroa usada por Jesus foi entretecida com o “ESPINHEIRO –DE-CRISTO” (Zizyphus sipina Christi) daí o se nome. O “ESPINHEIRO-DE-CRISTO” é um arbusto ou pequena árvore de 3 a 5 metros de altura com ramos brancos flexíveis. A forma de suas folhas tem cada uma três fortes espinhos voltados para trás. Segundo o botânico Dr. G.E. Post esta planta cresce nos arredores da antiga Jerusalém e, sobretudo onde deveria ser o local do gólgota. 
Na Bíblia os espinhos são apresentados como uma expressão de sofrimento e de dor. O contexto pleno de espinhos na Bíblia é a Conseqüência do pecado, este é o significado mais completo para espinhos na Bíblia.
Exemplos: Gênesis 3. 17-18 / Números 33. 51-56 / Provérbios 22.5 / Mateus 7.16 / 2Coríntios 12.7
Jesus usou uma coroa de espinhos para que não só o seu pecado fosse apagado, mas para que também a conseqüência do pecado fosse completamente retirada de sua vida (Romanos 6.23).
Jesus usou uma coroa de espinhos para que nós usássemos:
1°        Uma coroa de justiça (2Timótio 4.8)
2°        Uma coroa de vida (Tiago 1.12)
3°        Uma coroa de Glória (1Pedro 5.4)

Encerrar com Apocalipse 3.11
Para Célula

Aos amados irmãos Líderes de célula. Quero de deixar para os irmãos algo que não será citado na Ministração desta noite exatamente para que seja usado como complemento em suas células. Amados, dentro da visão celular onde se é utilizada a Palavra pregada no domingo em nossas reuniões é uma orientação para o pregador que deixe algo a ser falado nas células de modo que a pessoas que acaba de ouvir a mensagem sinta o desejo de continuar ouvindo na sua reunião e não apenas ser lembrado de tudo o que foi dito de púlpito. Portanto, sinto uma direção de Deus para lhes dar não só este estudo que foi feito para ser Ministrado à congregação, mas, uma parte para que seja enfatizado em seus grupos como ganho evangelístico.

*Não há relatos bíblicos de que Jesus foi crucificado tendo ainda a coroa de espinhos em sua cabeça, portanto a imagem feita de um Jesus com uma coroa é ainda mais equivocada.
*   Os espinhos têm representação da conseqüência do pecado, portanto, apresenta- nos diante de Deus limpos não só de nossas dívidas, mas também livres de uma consciência sofrível por conta deles.
*  Jesus usou os espinhos em sua cabeça, pois é onde somos mais afetados pelo pecado que é nossa mente, onde há as maiores batalhas, não sendo crucificado com a coroa, entendemos que temos uma mente renovada em Cristo e cativa a Ele. (Romanos 12.1-2).


Deus abençoe e Boa Célula.
Esteja preparado para o grande mover de Deus em ti.
  Pr. Rodrigo de Almeida