sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Lutando por nossas Famílias 2.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 
Efésios 6:12

*      Introdução
Quando olhamos para a família do atual século podemos observar que há uma grande inversão de valores e muita disposição para não progredir, ou seja, luta – se mais para justificar os fracassos e as perdas, para dar respostas às derrotas e especialmente se gera grandes argumentos para explicar o porquê dos términos familiares e das construções familiares indevidas; por outro lado o esforço desprendido para se vencer as dificuldades e construir um lar segundo os propósitos de Deus é mínimo para não dizer ínfimo. Podemos observar diariamente casais, pais, filhos dando uma série de explicações para que se compreenda como os laços afetivos da família se romperam, mas não há o mesmo esforço para tornar o fracasso e as lutas em vitória e construções. Para é mais simples do que ir em diante. Vejo uma distração à fé esse tipo de atitude, uma forma de retirar a fé do coração do homem, já que a fé está diante de uma ideia de prosseguir crendo e permanecer firme, o que contradiz firmemente as demonstrações do atual século, retroceder hoje é mais aceitável do que lutar, se acovardar diante dos problemas é mais importante do que enfrentar, seguir indivíduo é mais importante do que seguir unido. A família tem sido vencida por aspectos espirituais sim, mas há também aspectos humanos que interferem neste contexto. O que temos visto no dia a dia é que lutamos contra carne e perdemos a briga espiritual; não lutamos espiritualmente e damos vazão à carne. É sobre este aspecto que iremos discorrer neste estudo: “Quando a luta é espiritual ou carnal.”

*      Sobre o Texto
*      Como guarda a sua promessa.    

1.       Aprenda a olhar os sinais (Mateus 16.2 – 3) Deus se manifesta através de coisas simples e naturais, quase sempre estamos esperando que cai “canivetes do céu’ para sabermos que Deus está se manifestando, quando Deus em sua simplicidade se mostra grandioso.
2.       Não limite o poder de Deus (Efésios 3.20) É impossível limitar o poder de Deus. Contudo agimos “limitando” este poder quando não creditamos a Deus os feitos de suas mãos. Creditamos a nós mesmos ou a outro aquilo que Deus por seu excelso poder realizou.
3.       Não diga para Deus o que Ele deve fazer (Isaías 55.8) Quando “ditamos” para Deus como deve ser em nossas vidas, impedimos nossos olhos de reconhecer os caminhos e planos de Deus para nós.

*      Conclusão
Se deixarmos o Senhor nos conduzir poderemos reconhecer a promessa mesmo sem vê – La, e sentirmos a procedência de Deus pela resposta do Espírito Santo em nós testificando e confirmado a promessa como em Lucas 1.41.

Pr. Rodrigo de Almeida

Shalom!  

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